22 outubro 2005

The Castle


Da truculência rezam outras paragens.
Aqui, na fortaleza ocupada pela "fancy", esse "must have" da literatura romântica inglesa, os caminhos são outros. Tão diferentes, quanto impossíveis de percorrer na totalidade.
E a reflexão do fim-de-semana é:
Como relativizar o desejo? Como retirar-lhe importância e carga significante sem estilhaçar o essencial?

2 reacções:

At 11:43 da tarde, Blogger linfócittos said...

Relativizar implica uma escala de importâncias e esta uma sequência de valores. Relativizar o DESEJO é simplesmente impossível porque este habita fundamentalmente o binómio emoção e líbido, vulga EXCITAÇÂO. DESEJO não é VONTADE ou IDEIA, é impulso, química, reflexo, espasmo....
E é por isto mesmo, repara, que pões a questão renunciando-a ao mesmo tempo: «Como... sem estilhaçar o essencial?»
O desejo é, na sua essência, o SIGNIFICADO e SIGNIFICANTE, é a temperatura da tua líbido.

P.S: Comédia... tenho saudades da Comédia... Ainda te lembras dela, ou devo interpretar outra coisa?????

 
At 12:23 da manhã, Blogger O Estudante said...

comédia. parti do princípio que era uma companhia canina.
não era?
e daí, desse princípio, escolhi o nome do "link".

 

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